Governo proíbe venda de Vinagre Castelo por aditivo acima do permitido
Suspensão da venda ocorreu após verificação de dois problemas graves, excesso de dióxido de enxofre e falhas nas informações do rótulo
O governo federal determinou, nesta quarta-feira (26), a suspensão da venda e o uso de um lote do Vinagre Castelo. A decisão, publicada pela Anvisa, atinge o lote 12M2 do produto feito à base de maçã.
Dois problemas graves foram identificados por meio de laudo realizado pelo laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), do Distrito Federal. O vinagre continha 340 mg/L de dióxido de enxofre, quantia acima do limite permitido para esse tipo de produto, que é de até 200 mg/L.
A rotulagem do produto não informava que continha aditivos à base de dióxido de enxofre, o que configura falha na rotulagem obrigatória.
Diante das irregularidades, o governo exigiu o recolhimento do lote e proibiu sua comercialização.
O que esperar
É provável que a Anvisa e os órgãos reguladores intensifiquem fiscalizações em vinagres e outros produtos alimentícios que usam aditivos semelhantes, para garantir conformidade.
Para consumidores, o ideal é verificar os lotes e datas de validade nos vinagres que possuem em casa, e evitar o uso de produtos que possam estar no lote suspenso.

Azeite Barrado
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) alertou recentemente os consumidores sobre a venda de azeites de oliva que foram identificados como fraudulentos. As marcas apontadas na fiscalização foram: Royal, Godio, La Vitta e Santa Lucia.
Em fiscalizações realizadas pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, amostras destes azeites apresentaram irregularidades, como a presença de outros óleos vegetais em sua composição, o que infringe os padrões de identidade e qualidade exigidos para azeite.
O Mapa orienta que consumidores que compraram os produtos firmem pedido de substituição nos estabelecimentos e alerta que a manutenção da venda dessas marcas configura infração grave.








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