Anvisa proíbe venda de suplementos feitos com ora-pro-nóbis e retira produtos do mercado por falta de registro
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta terça-feira, dia 2, a apreensão e a proibição da comercialização de diversos suplementos alimentares por estarem sendo vendidos sem registro e notificação no órgão regulador.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta terça-feira, dia 2, a apreensão e a proibição da comercialização de diversos suplementos alimentares por estarem sendo vendidos sem registro e notificação no órgão regulador. Com a medida, os produtos não podem mais ser fabricados, importados, distribuídos, divulgados ou consumidos.
Entre os suplementos afetados estão o Prosatril e o Erenobis, ambos fabricados pela empresa Ms Comércio de Produtos Naturais Ltda. A Anvisa explicou que a venda e a publicidade desses produtos ocorriam sem o devido registro. Além disso, o Erenobis continha em sua composição a planta Pereskia aculeata, popularmente conhecida como ora-pro-nóbis, ingrediente que não tem o uso permitido em suplementos alimentares.
A utilização da planta ora-pro-nóbis em suplementos foi proibida pela agência reguladora em abril deste ano. A decisão foi tomada pela ausência de evidências que comprovem a sua eficácia e segurança para essa finalidade.
Outro produto que teve sua apreensão e proibição determinadas foi o Óliver Turbo, fabricado pela empresa Instituto Oliver Cursos Preparatórios Ltda. O suplemento também foi alvo da fiscalização e proibido de ser comercializado, distribuído e consumido por não possuir o registro e a notificação obrigatórios da Anvisa.









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