Governo de Minas descarta caso de Vaca Louca em idoso

Publicado no dia 12/11/2024 às 16h33min
A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informa que não há confirmação de caso da Doença da Vaca Louca no estado.

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informa que não há confirmação de caso da Doença da Vaca Louca no estado.

O caso noticiado no município de Caratinga trata-se de provável Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) na forma esporádica, ou seja, não é transmissível.

A maioria dos casos de DCJ acontece pela forma esporádica (85%). Afeta geralmente pessoas entre 55 a 70 anos (média de 65 anos) e é discretamente mais prevalente em mulheres. O caso do município de Caratinga trata-se de paciente idoso, de 78 anos, do sexo masculino, com alterações neurológicas.

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informa que não há confirmação de caso da Doença da Vaca Louca no estado. O caso noticiado no município de Caratinga trata-se de provável Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) na forma esporádica, ou seja, não é transmissível. A maioria dos casos de DCJ acontece pela forma esporádica (85%). Afeta geralmente pessoas entre 55 a 70 anos (média de 65 anos) e é discretamente mais prevalente em mulheres. O caso do município de Caratinga trata-se de paciente idoso, de 78 anos, do sexo masculino, com alterações neurológicas. A identificação da proteína 14-3-3 no líquor tem um alto grau de especificidade e sensibilidade para o diagnóstico das formas de DCJ. No entanto, a confirmação definitiva só é possível por meio de exame neuropatológico, que só pode ser realizado em caso de óbito do paciente. O suspeita do caso investigado não está relacionada a variante da Doença de Creutzfeldt–Jakob (vDCJ), que está associada ao consumo de carne e subprodutos de bovinos contaminados com Encefalite Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como Doença da Vaca Louca. Essa doença acomete predominantemente pessoas jovens, abaixo dos 30 anos, o que não é o caso do paciente em questão. A SES-MG permanece acompanhando o caso, por meio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs Minas) e da Superintendência Regional de Saúde de Coronel Fabriciano. Já o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão responsável pela sanidade dos animais de produção do estado, afirma que não há qualquer suspeita ou investigação da ocorrência de EEB no Estado de Minas Gerais, e que o Brasil nunca registrou casos clássicos da EEB, por isso, o risco de contaminação dessa doença é classificado como insignificante pela Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa). A possibilidade da ocorrência dessa enfermidade em animais e, consequentemente, em seres humanos, é mínima devido à situação epidemiológica do estado e às medidas de prevenção adotadas pelo IMA. Essas medidas obedecem a legislação nacional, de acordo com as exigências internacionais da Omsa. Fonte: Agência Minas

A identificação da proteína 14-3-3 no líquor tem um alto grau de especificidade e sensibilidade para o diagnóstico das formas de DCJ. No entanto, a confirmação definitiva só é possível por meio de exame neuropatológico, que só pode ser realizado em caso de óbito do paciente.

O suspeita do caso investigado não está relacionada a variante da Doença de Creutzfeldt–Jakob (vDCJ), que está associada ao consumo de carne e subprodutos de bovinos contaminados com Encefalite Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como Doença da Vaca Louca. Essa doença acomete predominantemente pessoas jovens, abaixo dos 30 anos, o que não é o caso do paciente em questão.

A SES-MG permanece acompanhando o caso, por meio do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs Minas) e da Superintendência Regional de Saúde de Coronel Fabriciano.

Já o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão responsável pela sanidade dos animais de produção do estado, afirma que não há qualquer suspeita ou investigação da ocorrência de EEB no Estado de Minas Gerais, e que o Brasil nunca registrou casos clássicos da EEB, por isso, o risco de contaminação dessa doença é classificado como insignificante pela Organização Mundial de Saúde Animal (Omsa).

A possibilidade da ocorrência dessa enfermidade em animais e, consequentemente, em seres humanos, é mínima devido à situação epidemiológica do estado e às medidas de prevenção adotadas pelo IMA.

Essas medidas obedecem a legislação nacional, de acordo com as exigências internacionais da Omsa.

Fonte: Agência Minas 

Fonte: Agro+

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