Incêndio de grandes proporções atinge algodoeira e destrói armazém
No mesmo dia, uma carga de rolos de algodão pegou fogo em um caminhão; os casos aconteceram no Mato Grosso
Um incêndio de grandes proporções atingiu uma indústria algodoeira localizada na cidade de Sinop (a 480,9 km de Cuiabá, Mato Grosso). As chamas destruíram o depósito onde armazenava algodão e segundo o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT), não houve feridos.
A equipe do 4º Batalhão Bombeiro Militar (4º BBM) conseguiu controlar o fogo. “Devido à alta inflamabilidade do material, havia uma preocupação com a rápida propagação das chamas”, diz a corporação em nota.
Não houve informação de como o incêndio se iniciou e nem o valor do prejuízo.
A operação contou com quatro brigadistas que auxiliaram na operação sob a supervisão dos militares, que também realizaram o resfriamento das áreas adjacentes para impedir que o fogo avançasse para outras instalações.
Para garantir maior eficácia nas ações, os bombeiros militares orientaram os operadores de maquinário da empresa a isolar o material combustível ainda em chamas, a fim de conter o avanço do incêndio, explicou o Corpo de Bombeiros.
Após algumas horas de intenso combate, o incêndio foi controlado. Os bombeiros militares então realizaram o rescaldo para evitar a reignição das chamas e forneceram recomendações de isolamento e vigilância ao proprietário e à equipe de brigadistas.
Bombeiros combatem incêndio em carga de algodão em caminhão
No mesmo dia, na cidade Campo Verde (139 km de Cuiabá), os Bombeiros combateram um incêndio em uma carga de rolos de algodão em um caminhão na BR-070.
O fogo atingiu parte dos rolos de algodão que estavam no reboque do veículo.
Segundo a corporação, para facilitar a operação, a lona que cobria os rolos de algodão foi removida e após esforços, os bombeiros conseguiram extinguir o fogo.
Os bombeiros fizeram o rescaldo, que consiste na eliminação de possíveis focos remanescentes e orientaram o motorista do caminhão a não prosseguir com o transporte da carga, devido ao risco de reignição.
Por redação | Agrofy News