Soja piora no Sul: e nos outros estados?

Publicado no dia 27/08/2024 às 10h39min
Os preços estão parados, com negócios mínimos no Mato Grosso do Sul

O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul teve piora, com negócios parados, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Hoje, o mercado local cotou a soja a R$ 132,60 para entrega em setembro, com pagamento em 30/09. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, com cotações de R$ 124,50 em Cruz Alta, Passo Fundo e Ijuí, todos para pagamento em 30/09 nas fábricas, e R$ 123,50 em Santa Rosa e São Luiz, também para pagamento em 30/09 nas fábricas. Em Panambi, os preços de balcão mantiveram-se em R$ 113,50 por saca para o produtor”, comenta.

Preços e negócios parados em Santa Catarina. “Os negócios permanecem estagnados, com os preços na mesma situação do pregão de ontem, e poucas notícias impactando o mercado. De forma geral, é possível afirmar que, ao longo da semana, alguns negócios pontuais ocorreram, envolvendo volumes entre 1 e 5 milhões de toneladas. Após as quedas iniciais, esse cenário de estabilidade prevaleceu durante todo o dia. O preço no porto foi de R$ 124,00 (-2,00), Chapecó a R$ 115,00”, completa.

O mercado do Paraná teve pouca evolução de preço, com alta de R$ 1,00/saca no Paranaguá. “No entanto, ao longo da tarde, os contratos voltaram a registrar quedas leves, indicando novamente negócios fracos e quase nenhum movimento expressivo de preços. No porto, Paranaguá vai a R$ 131,00 (+1,00). No interior, em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 119,00 (+0,50) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio”, indica.


Os preços estão parados, com negócios mínimos no Mato Grosso do Sul. “Preços param de se mover e da mesma forma, vemos os produtores fechando as portas, até temos alguns volumes saídos hoje, mas apenas não especificados. O mercado segue acompanhando as vendas americanas e quando abre a oportunidade, reagem, mas mesmo os volumes dessa última alta foram bastante amenos. Aproximadamente 10 mil toneladas”, informa.

Agrolink - Leonardo Gottems
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Enquanto isso, no Mato Grosso, os preços marcam quedas amenas, enquanto os negócios não se movem. “Com alta em Chicago nos últimos dias da semana passada e dia ameno hoje, o preço da oleaginosa, embora marque pequenas quedas hoje, ficou 4,30% acima da semana passada e vemos a entrada de um ponto de equilíbrio para o valor da saca devido as quedas do custeio de fertilizantes e corretivos. Ademais, o mercado segue atento ao cenário exterior, com demanda decadente no mercado interno”, conclui.

Fonte: Agrolink

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