ABCZ participará de missão na África do Sul e Angola

Integrantes do Brazilian Cattle, projeto da ApexBrasil, executado em parceria com a ABCZ, percorrerão empresas e fazendas africanas entre os dias 28 de maio e 12 de junho

A ABCZ, por meio do Brazilian Cattle, projeto da ApexBrasil, participará, a partir desta semana, de uma missão prospectiva na África do Sul e Angola. Ao todo, 13 empresas ligadas ao agro brasileiro estarão na missão em terras africanas. O objetivo é fortalecer as relações comerciais com os países, abrindo novos mercados para a agricultura e pecuária nacional. A viagem é organizada em parceria com as embaixadas do Brasil na África do Sul e Angola, com apoio dos respectivos Adidos Agrícolas do MAPA, Carlos Muller e José Guilherme Leal e, ainda, com parceria da South African Red Meat Industry Services (RMIS).

Representando a ABCZ, estarão três integrantes do Brazilian Cattle: a Supervisora de Relações Internacionais, Raquel Borges, a Analista Comercial, Giovanna Bianchi, e a Consultora, Izabelle Jardim. “Será uma grande oportunidade para apresentar as vantagens das raças zebuínas para a produção de carne e de leite, o agronegócio brasileiro como um todo, e alguns temas específicos, como a febre aftosa” destaca Raquel Borges, ressaltando ainda que em um dos momentos, haverá a participação da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura).

Além da ABCZ, participarão da missão centrais de genética, empresas de exportação, de máquinas e equipamentos agrícolas, empresas especializadas em saúde e nutrição animal, sementes para pastagens, além de fazendas brasileiras. A viagem incluirá rodada de negócios, visita ao Centro de Pesquisa Agrícola da África do Sul (ARC), visitas a fazendas africanas, empresas e distribuidoras, visita à BrasAfrica, Dia de Campo com visitas à produção extensiva de gado, confinamento e frigorífico.

“A pecuária econômica e sustentável exige um planejamento que contemple ações nas áreas de genética, saúde, nutrição e manejo reprodutivo. As raças zebuínas, originárias da Índia, estão muito bem adaptadas aos sistemas de produção em climas tropicais”, enfatiza Raquel Borges.
 

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