Goiás sobe no ranking do CLP e passa a ser o 7º Estado mais competitivo do Brasil
O ente federativo, que ocupava a 9ª posição na edição de 2022 do ranking, agora ficou à frente de Estados como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Tocantins e Espírito Santo
Ronaldo Caiado, governador de Goiás | Foto: Fredy Uehara/LIDE
O Estado de Goiás subiu duas posições e agora ocupa o 7º lugar no Ranking de Competitividade dos Estados do Centro de Liderança Pública (CLP). O ente federativo, que ocupava a 9ª posição na edição de 2022 do ranking, agora ficou à frente de Estados como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Tocantins e Espírito Santo.
Concebido em 2011, o ranking do CLP tem o intuito de “gerar diagnósticos e direcionamentos para a atuação dos líderes públicos estaduais.” O levantamento leva em conta 10 quesitos. São eles: segurança pública, sustentabilidade social, infraestrutura, educação, solidez fiscal, eficiência da máquina pública, capital humano, inovação, potencial de mercado e sustentabilidade ambiental.
Conforme o CLP, o ranking “possibilita identificar, dentro de cada um de seus 10 pilares temáticos, quais são os pontos fortes e fracos que influenciaram a classificação final do Estado em cada um dos indicadores contemplados.”
Os três primeiros lugares deste ano ficaram com os Estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná. No entanto, Goiás teve destaque ao subir em pelo menos cinco das 10 categorias: capital humano – 3º lugar; infraestrutura – 9º lugar; eficiência da máquina pública – 9º lugar e potencial de mercado, quesito em que o Estado ficou em 1º lugar no Brasil, atingindo a nota 100,00.
Quanto a esse último, o ranking levou em conta na classificação os seguintes fatores: comprometimento de renda, qualidade de crédito para pessoa física, volume de crédito, e inadimplência. Em relação à edição passada, Goiás subiu de 8° para 1° colocado, São Paulo passou da 5ª para 2ª colocação, e Roraima caiu da 2ª para 3ª posição.
Veja a a nota de Goiás em cada um dos quesitos e a posição no ranking nacional:
Infraestrutura: 46,3 – 9
Sustentabilidade Social: 59,4 – 9
Segurança Pública: 45,2 – 15
Educação: 60,9 – 8
Solidez Fiscal: 69,4 – 8
Eficiência da Máquina
Pública: 76,8 – 9
Capital Humano: 77,9 – 6
Sustent. Ambiental: 71,1 – 6
Potencial de Mercado: 100,0 – 1
Inovação: 17,8 – 21
