2022 foi marcado por aumento das exportações, que devem seguir sendo importantes em 2023
Federarroz destaca também importância de o produtor arrozeiro intensificar a Integração Lavoura Pecuária e a rotação de culturas com soja, milho e trigo para aumentar a rentabilidade em um ano que começa com margens negativas
Federarroz destaca também importância de o produtor arrozeiro intensificar a Integração Lavoura Pecuária e a rotação de culturas com soja, milho e trigo para aumentar a rentabilidade em um ano que começa com margens negativas
O presidente da Federarroz, Alexandre Velho, fez um balaço do que aconteceu com o setor arrozeiro no Brasil em 2022. Um ano que teve dificuldades na produção com área colhida menor do que a plantada e grande destaque para as exportações que eram estimadas em 1,3 milhões de toneladas, mas devem fechar o ciclo com mais de 2 milhões. Para 2023, a liderança destaca a importância de manter os novos mercados abertos e intensificar a rotação de culturas nas lavouras para equilibrar as contas, uma vez que a safra 22/23 começa com preços de venda menores do que os custos de produção.
Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas
