Milho: setor do etanol busca abertura da China para o DDGS

Publicado no dia 02/09/2022 às 16h07min
No Direto ao Ponto desta semana, o presidente da Unem falou sobre a abertura de mercado do milho in natura pelo país asiático e comercialização interna

Conforme ele, a cautela é para não criar uma dependência do mercado, uma vez que pode ocorrer uma movimentação de redução e/ou suspensão por parte do país asiático, como já visto no setor da carne bovina. “Queremos sim (que compre do Brasil) e estamos construindo uma relação com o Ministério da Agricultura para vender o DDGS, um produto Made in Brasil com valor agregado”.

Biocombustível vai além de preço
O mercado interno de combustíveis vive um momento de ajustes com a redução de preços do etanol e da gasolina, diante medidas dos governos Federal e Estadual visando minimizar o bolso do consumidor.

Nolasco pontua que muito mais que o preço nas bombas de combustíveis, é preciso olhar para o biocombustível com outros olhos. “Ele traz benefícios, principalmente, para os países que assinaram na COP de Paris o compromisso de redução das emissões de gases de efeito até 2050”.

Mercado do etanol de milho no Brasil
O Brasil conta hoje com 17 usinas com produção de etanol de milho, das quais 10 flex (milho e cana-de-açúcar) e sete full (apenas utilizando o cereal). Juntas devem consumir na safra 2022/23 um volume de 10,38 milhões de toneladas de cereal no país.

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Ainda de acordo com a Unem, somente em Mato Grosso são 10 usinas em operação, sendo três flex e sete full, tendo um consumo de milho previsto de 7,7 milhões de toneladas para o ano safra 2022/23.

 

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Fonte: Canal Rural

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