Embarques de genética avícola crescem 21% no primeiro bimestre, diz ABPA
Receita com as exportações somou US$ 26,079 milhões entre janeiro e fevereiro deste ano
As exportações brasileiras de genética avícola (considerando todos os produtos, entre ovos férteis e genética para reprodução) somaram US$ 26,079 milhões no primeiro bimestre de 2022, alta de 21,3% frente ao mesmo período de 2021, com US$ 21,499 milhões.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (23), pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Do total exportado entre janeiro e fevereiro neste ano, US$ 16,353 milhões foram das vendas de pinto de 01 dia, resultado 13% maior que o registrado em 2021, com US$ 14,468 milhões.
A outra parte refere-se aos ovos férteis, com receita de US$ 9,726 milhões, número US$ 38,3% superior ao realizado em 2021, com US$ 7,032 milhões.
Apenas no mês de fevereiro, o resultado das vendas do setor chegou a US$ 13,302 milhões, número 65,5% maior que o registrado no segundo mês de 2021, com US$ 8,038.
Deste total, US$ 8,162 milhões correspondem a pinto de 01 dia, saldo US$ 76,5% maior que o realizado no mesmo período do ano passado, com US$ 4,625. Os ovos férteis foram US$ 5,141 milhões, número 50,6% maior que o realizado em fevereiro de 2021, com US$ 3,414.
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A Colômbia se destacou entre os importadores de pinto de 01 dia, com 24% do resultado em dólares do total exportado no bimestre, seguido por Bolívia, com 18% e Peru, com 17%.
Entre os países importadores de ovos férteis, Senegal foi o destaque com 38% da receita em dólares no bimestre, seguido por México, com 33%, e Paraguai, com 14%.
Informações por ABPA