O mercado da soja opera com estabilidade na manhã desta segunda-feira (13) na Bolsa de Chicago. As cotações tinham ganhos de pouco mais de 0,50 ponto nos principais contratos mais próximos, com o maio sendo cotado a US$ 15,07 por bushel e o julho a US$ 14,95. Os traders seguem esperando por novidades fortes, notícias novas e intensas o suficiente para dar espaço a oscilações mais intensas também.

Por enquanto, permanecem no radar o clima na América do Sul e a conclusão da safra 2022/23, as primeiras perspectivas sobre a safra 2023/24 dos Estados Unidos e o comportamento da demanda, em especial da China. Enquanto isso, os futuros da oleaginosa testam os dois lados da tabela.

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"A grande questão do momento é mensurar se a safra da Argentina terá uma quebra superior a 50%, o que neste momento parece o mais provável. As previsões climáticas, segundo os modelos, não indicam chuvas relevantes nos próximos sete dias e com altas temperaturas, o que retira ainda mais a reserva das plantas do pouco que existe", explica o diretor geral do grupo Labhoro, Ginaldo Sousa.

Assim, ainda na análise de Sousa, "o mercado tem uma grande resistência entre US$ 15,40 e US$ 15,50 e, se romper esta área, vai buscar preços mais altos na casa dos US$ 16,00. Da mesma maneira e olhando o lado meramente técnico, se romper os 14,90 vai buscar uma nova área, na casa dos 14,50", diz.

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Por: Carla Mendes | Instagram @jornalistacarlamendes
Fonte: Notícias Agrícolas