Os prêmios do mercado brasileiro de milho para exportação seguem estáveis, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios permaneceram em $ 75 cents/bushel para julho/24; $70 em agosto/24; $ 68 em setembro/24, $ 61 em outubro/24 e permaneceram a $55 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

“Na China, a cotação do milho fechou em alta de outros 5 CNY/t para julho e de 10 CNY/t para setembro. A cotação do amido de milho, por sua vez, voltou a subir 6 CNY/t para julho e 25 CNY/t para setembro. A cotação dos ovos fechou em alta de 22 CNY/500kg para junho e alta de 1 CNY/500kg para julho. E a cotação do suíno fechou em alta de 260 CNY/t para julho e de 20 para setembro”, completa a consultoria agroeconômica.

Nesse contexto, o mercado do milho argentino teve aumento no número de participantes e maior número de ofertas abertas. “Com todas as ofertas focadas nas mercadorias da campanha atual, a oferta do cereal com entrega disponível subiu para A$ 165 mil/t, A$ 5 mil/t acima dos recordes do dia anterior. Então, A$ 170 mil/t foram oferecidos para entrega contratual”, indica.

“Em relação aos contratos a termo, a parcela junho-julho atingiu A$ 165 mil/t, o que significou um aumento de A$ 5 mil/t para a primeira dessas posições. Da mesma forma, foi observada proposta de compra para descarregamento entre 15 de julho e 15 de agosto que foi apurada em valores de A$ 164 mil/t. O preço MATBA oscilou para US$ 184,00, sobre rodas no porto, para abril, contra US$ 179,50 anterior e Chicago a US$ 177,95”, conclui a consultoria agroeconômica.

AGROLINK - Leonardo Gottems
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