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Agronegócio

Milho em Paranaguá não registra compradores

Milho em Paranaguá não registra compradores

Na Argentina, ainda não foram registradas ofertas para entrega imediata - Foto: Claudio Neves/APPA

Conforme a TF Agroeconômica, os prêmios de exportação de milho em Paranaguá não registraram compradores, indicando baixa demanda. Os prêmios para novembro fecharam em 132 SC, uma queda de 6 pontos, e para dezembro mantiveram-se estáveis em 140 SC. A taxa de câmbio da B3 foi registrada em R$ 5,6596, e a receita bruta variou entre R$ 1.144,73 e R$ 1.192,53 por tonelada, enquanto as despesas totais de exportação chegaram a R$ 221,54 por tonelada, englobando frete doméstico e despesas portuárias.


No mercado de milho chinês, as cotações do cereal registraram novas quedas, com recuo de 23 CNY/t para novembro e 16 CNY/t para janeiro. O amido de milho também apresentou retração, com baixa de 12 CNY/t para novembro e 14 CNY/t para janeiro. Em contraste, os ovos subiram 1 CNY/500kg para outubro, mas caíram 12 CNY/500kg para novembro. Já as cotações de suínos caíram significativamente, com recuo de 206 CNY/t para novembro e 225 CNY/t para janeiro, indicando pressão sobre o setor.


Na Argentina, ainda não foram registradas ofertas para entrega imediata, mas as propostas para mercadorias com entrega contratual subiram US$ 5 mil/t, alcançando A$ 180 mil/t, valor também utilizado para fixação de mercadorias. Para entregas futuras, no período de novembro a dezembro, o preço foi ajustado para A$ 175 mil/t, representando uma queda de A$ 2 mil/t em relação ao valor anterior. No mercado MATBA, a cotação para abril oscilou para US$ 187,00 por tonelada, contra US$ 188,60 registrados anteriormente, enquanto em Chicago o preço ficou em US$ 159,84 por tonelada.

Agrolink - Leonardo Gottems
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