A quarta-feira (01) começa com os preços operando no campo levemente positivo da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na faixa entre R$ 86,80 e R$ 89,41 por volta das 10h28 (horário de Brasília).

O vencimento março/23 era cotado à R$ 89,11 com valorização de 0,22%, o maio/23 valia R$ 89,41 com ganho de 0,09%, o julho/23 era negociado por R$ 87,02 com elevação de 0,02% e o setembro/23 tinha valor de R$ 86,80 com alta de 0,12%.

Mercado Externo
Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu as atividades desta quarta-feira com os preços internacionais do milho futuro operando em campo misto, mas registrando mais perdas do que ganhos por volta das 10h23 (horário de Brasília).

O vencimento março/23 era cotado à US$ 6,77 com queda de 2,25 pontos, o maio/23 valia US$ 6,75 com desvalorização de 2,25 pontos, o julho/23 era negociado por US$ 6,63 com baixa de 2,25 pontos e o setembro/23 tinha valor de US$ 6,07 com alta de 1,50 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, enquanto os contratos futuros de milho caíram nesta quarta-feira, consolidando-se abaixo dos picos de várias semanas enquanto os participantes aguardavam uma decisão da taxa de juros dos Estados Unidos e novas indicações de demanda de exportação de grãos.

Trades ouvidos pela Reuters, disseram que as más condições de cultivo para o milho e a soja argentinos, bem como para o trigo de inverno dos Estados Unidos, estão ajudando a sustentar os mercados, embora a perspectiva de uma safra recorde de soja brasileira e a concorrência dos cereais do Mar Negro estejam limitando os preços.

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Por: Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas