O governo da China liberou importações de estoques de carne bovina brasileira apenas para proteínas produzidas antes de 21 de fevereiro, quando foi confirmado o caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina, conhecida popularmente como mal da Vaca Louca, que teve resultado de exames como caso atípico.

A autorização foi dada pelo Gacc (Departamento de Alfândegas da China) e comunicada pelo Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) nesta quarta-feira (26) e vale para a carne produzida antes de 21 de fevereiro e embarcada após 23 de março, quando o país asiático retirou o embargo sobre a proteína brasileira.

Segundo o aviso, ainda não pode ser exportada carne produzida nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro. A China também não autorizou o recebimento das cargas embarcadas após o dia 23 de fevereiro.

No dia 23 de fevereiro, o Brasil suspendeu os embarques da proteína à China, como prevê o protocolo entre os dois países.

Entenda o caso
As importações do Brasil estavam suspensas desde fevereiro após a confirmação de um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (mal da “vaca louca”) em um animal macho de 9 anos em uma pequena propriedade no município de Marabá (PA).

Por se tratar de caso atípico, ou seja, ocorrido por causas naturais em um único animal e com todas as providências sanitárias adotadas prontamente, o Mapa está adotando imediatamente as providências, de acordo com os protocolos sanitários, para que as exportações da carne bovina brasileira sejam restabelecidas o mais breve possível.

Confira as informações completas.

Com informações do Gacc