ABIEC esclarece que auditoria dos EUA é rotina e reforça confiança no sistema brasileiro de inspeção

Desde a reabertura do mercado norte-americano à carne bovina brasileira, em 2017, auditorias como essa já foram realizadas em 2017, 2019, 2020 e 2022, sempre com caráter técnico e sem ligação com episódios de não conformidade ou medidas punitivas.

ABIEC esclarece que auditoria dos EUA é rotina e reforça confiança no sistema brasileiro de inspeção
Ilustrativa

A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) divulgou posicionamento nesta terça-feira (15), para esclarecer a natureza da auditoria anunciada pelo FSIS (Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar), órgão vinculado ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Segundo a entidade, trata-se de uma missão técnica de rotina, prevista no processo de equivalência entre os sistemas de inspeção sanitária do Brasil e dos EUA.

Desde a reabertura do mercado norte-americano à carne bovina brasileira, em 2017, auditorias como essa já foram realizadas em 2017, 2019, 2020 e 2022, sempre com caráter técnico e sem ligação com episódios de não conformidade ou medidas punitivas. A periodicidade, conforme destaca a ABIEC, segue uma média de dois anos, com foco em verificação de procedimentos técnicos, laboratoriais e práticas operacionais adotadas pelos frigoríficos brasileiros autorizados a exportar para os Estados Unidos.

“A ação faz parte do protocolo de manutenção das relações comerciais entre os países e ocorre de forma transparente, como um procedimento regular de controle e validação mútua dos sistemas de segurança alimentar”, informou a ABIEC.

A entidade também reforçou a confiança do setor na robustez do sistema brasileiro de inspeção de carnes, conduzido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), e reiterou o compromisso das empresas associadas com os mais altos padrões internacionais de qualidade e segurança dos alimentos.

“O setor recebe com total naturalidade mais essa etapa e segue comprometido com a excelência sanitária, a rastreabilidade e o cumprimento rigoroso das exigências internacionais”, conclui a nota da associação.

Com informações da ABIEC
FONTE: Agro+
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